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M-Commerce – A compra online via dispositivos móveis deixa de ser tendência e se torna realidade.

8 de agosto de 2014
Foto Bruno
por

Bruno Porto

Há alguns meses muitos artigos citam o Mobile Commerce como uma das principais tendências do Comércio Eletrônico para os próximos anos. E nós já estamos vivendo esta realidade. Os indicadores do mercado apresentam um rápido e constante crescimento da audiência mobile, porém, algumas lojas virtuais estão muito distantes do modelo adequado, pois os consumidores exigem aplicativos que ofereçam uma interação dinâmica, ágil e com conteúdo específico, facilitando a navegação e experiência de compra.
As interfaces dos aplicativos são de fundamental importância na conversão em pedidos e apresentação dos produtos.

Abaixo alguns pontos de atenção para o desenvolver um projeto de Mobile Commerce de sucesso:

– O conteúdo deve ser relevante e exclusivo para o seu público-alvo, com destaque às imagens e vídeos, que são essenciais para a aderência e qualificação do usuário;
– Os projetos devem seguir padrões de usabilidade MOBILE( https://developer.apple.com/library/ios/design/);
- O sistema deve estar homologado com métodos de pagamento seguros e confiáveis;
- O projeto mobile deve ser totalmente integrado com o sistema de gestão da empresa;
- Os alertas para informar os clientes sobre seu pedidos devem ser integrados com a logística ou a gestão dos pedidos;
- A realização do plano de comunicação mobile é essencial para a conquistar novos usuários.

Mercado
A receita global do Mobile Commerce deve alcançar U$ 119 bilhões em 2015, segundo instituto BitWizards, e no Brasil a participação do M-Commerce representa 7% do faturamento. Algumas categorias lideram as vendas como Modas e acessórios (15%) , Cosméticos / Perfumaria / Saúde (17,4%) e Eletrodomésticos 11,1%. Fonte -E-bit.

Público
A participação do público feminino no M-Commerce é intensa. Segundo o E-bit, 57% dos consumidores são mulheres com a maior parte na faixa etária entre os 35 e 49 anos (39%). A maioria dos consumidores estão inseridos nas classes A e B ( 64%), porém, o crescimento das outras classes sociais é inevitável, visto que a venda de smartphones aumenta a cada dia, fazendo com que as demais classes sociais tenham a mesma oportunidade e potencial de compra via sistemas móveis.