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Correios devem levar 15 dias para normalizar entregas

5 de junho de 2018
Osni
por

Osni Feiges

Os Correios informaram que, em consequência da greve dos caminhoneiros, deixaram de entregar cerca de 85 milhões de objetos postais, entre encomendas e mensagens.

Sábado passado (2), foram realizados mutirões nas unidades que receberem carga para distribuição. A estimativa é de que em cerca de 15 dias as entregas estejam normalizadas.

Segundo a estatal, o acúmulo ocorreu pois os veículos da empresa não conseguiram chegar ao seu destino por causa de bloqueios nas estradas ou devido à falta de combustível. Em dias normais, os Correios entregam aproximadamente 25 milhões de objetos diariamente.

Os serviços com dia e hora marcados (Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje, Disque Coleta e Logística Reversa Domiciliária) permanecem temporariamente suspensos. Os demais serviços de encomendas, como o Sedex convencional e o PAC, foram mantidos e tiveram apenas o prazo de entrega ampliado.

“Com o término do movimento grevista, os Correios trabalham para regularizar as operações e normalizar todos os serviços”, afirmou a empresa em nota.

Fonte: e-commercebrasil

Reajuste de tarifas pelos Correios deve pesar no bolso dos consumidores

6 de março de 2018
Foto Bruno
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Bruno Porto

O reajuste das tarifas cobradas pelos Correios começa a valer hoje e infla o preço do envio de cartas e encomendas em 8%, em média, entre as capitais, segundo a estatal. E vai pesar no bolso do consumidor. Segundo empresários do e-commerce, que lançaram a campanha #FreteAbusivoNão, encabeçada pelo site de compras Mercado Livre, os aumentos superam a inflação e serão inevitavelmente repassados aos clientes. Caso do envio de um objeto com até 500 gramas da mineira Nova Serrana para a capital de Pernambuco: o reajuste pode chegar a 50,89%.

A medida também gerou uma batalha judicial. O próprio Mercado Livre conseguiu, na Justiça Federal, uma liminar para suspender a cobrança dos novos valores para produtos vendidos pelo site. A decisão, no entanto, continua valendo para o resto do setor do e-commerce.

De acordo com os Correios, o aumento é feito “anualmente com base na recomposição de custos” e se alinha à “política comercial da empresa”.
O reajuste para o envio de encomendas ultrapassa a inflação do ano passado, de 3%, em até oito vezes. É o caso do PAC, para até 30kg, cujo preço terá um aumento médio de 25%. Já o Sedex fica cerca de 11% mais caro.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que considera abusivo qualquer tipo de reajuste acima da inflação, o setor fechou 2017 com um total de pedidos de 203 milhões de objetos, 12% a mais que no ano anterior, tendo movimentado cerca de R$ 59,9 bilhões. Só em Minas Gerais, de acordo com a entidade, apenas o e-commerce girou R$ 4,8 bilhões.

Fonte: HED

78% dos brasileiros preferem comprar via aplicativo

25 de fevereiro de 2018
Foto Bruno
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Bruno Porto

Comprar pelo smartphone já parece ser uma preferência nacional, segundo estudo da Worldpay, realizado em parceria com a Opinium Research.

De acordo com o relatório global “Mobile Payment Journey” divulgado nesta segunda-feira (05/03), 78% dos brasileiros entrevistados preferem comprar por meio de um aplicativo, ao invés dos navegadores para dispositivos móveis. O número é acima da média global, de 71%.

A pesquisa entrevistou 16 mil consumidores que compraram produtos no celular nos últimos três meses na Austrália, Brasil, China, Alemanha, Índia, Japão, Coréia do Sul, EUA e Reino Unido. No Brasil, 1.510 consumidores foram ouvidos. Segundo a Worldpay, as conclusões do relatório visam ajudar empresas e lojistas a pensarem em estratégias para atrair e reter clientes em suas plataformas.

Experiência 

Para Juan D’Antiochia, General Manager da Worldpay para a América Latina, o estudo confirma que os consumidores brasileiros estão cada vez mais exigentes, ao mesmo tempo em que o mercado está mais maduro e seguro para oferecer opções de pagamento. “O brasileiro está gastando mais no comércio eletrônico. Isso é motivo de comemoração dos varejistas, mas ainda há demandas por parte dos consumidores que precisam ser atendidas.”

Os consumidores têm buscado um serviço mais exclusivo e personalizado em seu celular. Segundo a pesquisa, 53% dos brasileiros ficariam satisfeitos em pagar mais por um produto, serviço ou viagem se a experiência na plataforma for melhor. O resultado mostrou 12 pontos percentuais acima da média global (41%).

E por experiência melhor, o estudo destaca um tripé essencial no mobile commerce: segurança, simplicidade e velocidade. Tais características já são esperadas pelo consumidor que se dá ao trabalho de baixar um aplicativo para comprar qualquer coisa. Ou seja, aplicativos que pecarem nessas questões frustrarão o usuário, que não terá muito motivo para mantê-lo no celular.

“As chances de sucesso de um aplicativo aumenta quando o usuário consegue resolver tudo o que ele precisa ali mesmo”, resume D’Antiochia, dando como exemplos os aplicativos de reserva de hotel. Caso o usuário precise sair da aplicação para checar informações que ali faltam ou estão prejudicadas – imagens ruins, informações de localização, etc – é provável que o consumidor desista de fazer a compra por ali e siga em frente.

Entrevistados também disseram preferir comprar via aplicativo ao invés de navegadores, pois acreditam que nessa versão as compras são mais ágeis.

Confiança

Segurança é uma grande preocupação e uma das principais razões para o abandono de compra nos aplicativos móveis. Uma vez que brasileiros são conhecidos como early adopters, o varejo pode se beneficiar ao adotar novas tecnologias para assegurar a compra. Essa tendência é reforçada pela pesquisa, que indica que 63% dos brasileiros se sentem confortáveis em fornecer dados biométricos, como impressões digitais ou o reconhecimento facial, se além de adicionar uma camada a mais de segurança, tornasse o processo de pagamento mais rápido.

No entanto, a confiança do consumidor brasileiro ainda precisa ser conquistada – 76% dos respondentes afirmam que somente fazem download do aplicativo de marcas ou empresas que realmente confiam, número superior aos dados globais (71%).

“O comerciante que entregar a melhor experiência terá muito a ganhar já que os consumidores estão comprando produtos de maior valor via aplicativos. Com o avanço de novas tecnologias haverá espaço para assistentes virtuais e serviços conectados o que irá facilitar ainda mais a vida do consumidor. As marcas que oferecerem a melhor experiência de pagamento móvel, de forma rápida e segura, verá menos desistências nas compras, mais downloads do aplicativos e, consequentemente, um maior volume de vendas dos seus produtos e serviços”, conclui D’Antiochia.

Fonte: IDG Now

Black Friday 2017

8 de novembro de 2017
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webstorm_admin

Black Friday é considerada, atualmente, a principal data para o varejo eletrônico, à frente até do Natal. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a estimativa de faturamento neste ano é de R$ 2,506 bilhões – um crescimento de 18% em relação ao mesmo período de 2016.

No total, a expectativa é que as lojas virtuais brasileiras recebam mais de 10 milhões de pedidos, com tíquete médio de R$ 246. As categorias mais buscadas devem ser “Informática”, “Celulares”, “Eletrônicos”, “Moda e Acessórios” e “Casa e Decoração”. A previsão leva em conta as compras realizadas entre os dias 20 e 24 de novembro.

“O e-commerce brasileiro registra um ritmo muito bom de crescimento, o que deve se refletir nesta data. O período demanda promoções e condições especiais, tornando-se muito atrativo para os consumidores, principalmente nesse momento de retomada da economia nacional”, comenta Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

O aumento de 18% nas vendas nesse período é maior do que a média do ano, de 12%. Segundo Salvador, o motivo é o número de promoções oferecidas ao consumidor, em conjunto com o recebimento da primeira parcela do 13º salário, o que injeta uma boa quantia no cenário econômico.

“O e-commerce tem muito o que comemorar, as pessoas estão comprando cada vez mais pela internet. A segurança do usuário tende a aumentar conforme datas representativas são bem-sucedidas e oferecem boas condições”, finaliza ele.

Fonte: Montes Claros

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