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Os dois tipos de lojas que devem sobreviver à revolução do varejo

30 de outubro de 2017
Foto Bruno
por

Bruno Porto

varejo nunca mais será o mesmo.

A ascensão do comércio eletrônico é inevitável, mas dois tipos de lojas físicas ainda têm futuro, diz Matt Fassler, líder da unidade de consumo americano do Goldman Sachs, em um podcast recente do banco.

Por outro, há os showrooms que exibem produtos de forma atrativa em localidades centrais e dependem totalmente dos consumidores casuais que passam pela área.

O conselho de Matt é escolher um ou outro, já que os modelos com ambos serão difíceis de monetizar.

No momento, muitas empresas estão tentando ser tão eficientes quanto a Amazon na distribuição, mas usam como base lojas normais localizadas em áreas com o metro quadrado muito caro.

Mas a Amazon, ao levantar tanto dinheiro e tolerar tantas perdas no começo da sua operação, ganhou uma vantagem competitiva que funciona na prática hoje como uma barreira à competição, diz ele.

Além disso, o comércio eletrônico conta com vantagens intrínsecas: a loja online sabe de antemão seu nome, seu histórico de compras, o que você clicou e em qual ordem, o que está fora do alcance de uma loja normal.

Essa desigualdade pode diminuir com a evolução da inteligência artificial e a internet das coisas, com sensores que captem quem está na loja e rastreadores que registrem a resposta facial aos bens. Por dentro do assunto: A urgência da cultura digital para o Varejo segundo a TOTVS Patrocinado 

Em uma loja experimental da Amazon em Seattle, atualmente aberta só para funcionários, você nem precisa passar por um scanner: só de sair da loja, ela já computa o que você comprou.

A “loja do futuro” exigiria funcionários mais capazes de interpretar dados (e que teriam de ser melhor pagos), mas seria mais eficiente em manipular suas vontades e fazer você comprar. A dúvida é até que ponto os varejistas transformarão esse ideal em realidade.

O fechamento de lojas nos Estados Unidos nunca foi tão acelerado e 20% a 25% dos grandes shopping centers do país devem fechar em 5 anos, de acordo com um relatório recente do banco Credit Suisse.

Mas shoppings são mais desafiadores por causa da interdependência entre seus elementos: o fim de uma loja âncora, por exemplo, afunda todo mundo, e um shopping com muitos vazios se torna disfuncional.

Kathy Elsesser, co-diretora de varejo e consumo global da banca de investimentos do Goldman Sachs, nota em outro podcast do banco que “os melhores shoppings continuam a ter uma boa performance, e os que não estão tão bem vão evoluir”.

A tendência é de alugueis em queda e “de-gentrificação”, além de foco no acesso (ao invés da posse) e na experiência como um todo (ao invés do produto isoladamente).

“Investir num negócio em declínio é uma tarefa dura”, diz Matt, “mas os vencedores vão fazer isso porque a melhor forma de manter uma loja física é investindo na loja física”.

Afinal, esse varejo de “tijolo e cimento”, como diz a expressão americana, ainda responde por 85% do valor movimentado.

Mesmo se o comércio eletrônico seguir crescendo 15% por ano nos próximos 5 anos, a parcela das lojas físicas ainda será de 70%.

“O negócio pode estar ficando menor no agregado, mas é certamente grande o suficiente para importar e assim será por um longo período”, diz Matt.

Fonte: Revista Exame

Mobile First: Vamos falar sobre AMP no e-commerce!

28 de abril de 2017
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por

Alexandre A. Neto

Dentro de alguns meses, o motor de buscas do Google dividirá seu índice de buscas, criando, a longo prazo, um índice principal e exclusivo mobile. O índice desktop será mantido, mas não será tão atualizado quanto o índice móvel.
Essa notícia foi informada no Pubcon em Outubro de 2016 durante um discurso de Gary Illyes, Webmaster Trends Analys do Google. Em sua palestra, Illyes não detalhou um cronograma, porém confirmou que isso aconteceria dentro de alguns “meses”.
Bem, 5 meses após a notícia ser veiculada, vemos que o Google já iniciou esse processo e as páginas AMP estão recebendo uma atenção especial durante as buscas.

E por que isso é relevante para os sites de comércio eletrônico?
Com a mudança do algoritmo do Google, as buscas para dispositivos móveis não serão extraídas do conteúdo HTML da página desktop. Priorizará-se um conteúdo mais “limpo” e menos sobrecarregado para as páginas mobile. Isso é algo definitivamente possível graças à AMP.
O AMP (Accelerated Mobile Pages) é um projeto de código aberto incentivado pelo gigante motor de buscas que visa reduzir os tempos de carregamento das páginas no celular. As páginas AMP são escritas em HTML com algumas tags especiais, além de sofrerem fortes restrições no uso de JavaScript e CSS.
Atualmente, as páginas AMP estão sendo priorizadas nos resultados de pesquisa mobile do Google. Porém, nenhuma declaração oficial foi divulgada sobre se estas páginas realmente possuem alguma prioridade SEO(Search Engine Optimization).

O Ebay foi o precursor em utilizar AMP em seu e-commerce. Até julho de 2016 estima-se que mais de 8 milhões de páginas de produtos estavam no formato AMP em sua plataforma.

Consulta Google AMP

Consulta Google AMP

Pensando em conversões
Uma interface sobrecarregada, código excessivamente grande, pop-ups diversos e botões fora de padrões são um pesadelo para a navegação em um dispositivo móvel. Tais itens interferem no carregamento final da página e podem gerar confusão para o usuário.
Sabemos que o tráfego orgânico (originado de buscas simples) gera bastante conversões quando bem trabalhado em um e-commerce e isso está fortemente ligado com o tempo de carregamento da página. Se o seu site é muito lento para carregar, muitos compradores vão buscar alternativas no site do concorrente.
Com a utilização do AMP a Google planeja uma redução de 15% a 85% no tempo de carregamento das páginas no celular.

E-Commerce
A AMP é muito acessível e bem aplicável para sites com conteúdo WEB estático(notícias, blogs, etc), porém ele ainda não pode ser ofertado para todos os tipos de sites.
Alguns dos problemas que foram observados são que o projeto AMP é algo relativamente novo e algumas funcionalidades do comércio eletrônico ainda não estão disponíveis para serem utilizadas(barras de pesquisa, filtros em geral, recurso de login, checkout, entre outros).
As páginas de produtos e listagens podem ser desenvolvidas utilizando o AMP e mostraram-se com um grande potencial pensando na navegação do usuário.

Pagina Produto AMP

Pagina Produto AMP

Você não precisa desenvolver todo seu site utilizando o AMP, comece com as páginas estáticas e continue atualizando progressivamente. Dessa forma você poderá começar a indexar páginas com conteúdo relevante e que não exigem a utilização de alguma funcionalidade ainda não suportada pelo projeto.
Em meu próximo artigo abordarei um guia passo a passo para o desenvolvimento do AMP em seu site de comércio eletrônico.

Será o fim do Mobile-friendly?
O “mobile-friendly” foi introduzido pela Google no final de 2014 como uma tentativa de incentivar o desenvolvimento de sites responsivos. Porém isso foi, de certa forma, uma adaptação para o ambiente mobile onde o desenvolvedor redimensiona os elementos desktop para a versão mobile.
Em alguns casos mais extremos temos um “continente” navegando na versão desktop e uma “pequena ilha” navegando na versão mobile.
A longo prazo o mobile-friendly não será “abandonado”, porém a Google priorizará o AMP pensando em um melhor carregamento de páginas e uma melhor interface para o usuário.

Seu site de comércio eletrônico não precisa ser 100% compatível com o AMP, porém começando a utilizá-lo agora poderá notar uma grande diferença em seu tráfego móvel.
Esse é um projeto novo, porém vem sendo adotado e atualizado constantemente por gigantes do mercado, vale a pena conferir.
A WebStorm é uma das empresas pioneiras na utilização do AMP nas páginas de comércio eletrônicos brasileiros, entre em contato conosco para saber como experimentar esse novo recurso e saia na frente de seus concorrentes!

Por que utilizar uma plataforma customizada?

4 de novembro de 2016
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por

Alexandre A. Neto

O comércio eletrônico brasileiro é um setor em formação comparado-se com o cenário mundial porém já existem diversas empresas trabalhando no ramo, o que deixa o varejista confuso durante a escolha de sua plataforma.
O leque de opções é muito grande, partindo desde plataformas Open Source até plataformas 100% customizadas.
Mas qual é a plataforma ideal para o seu negócio? Seria uma boa opção migrar para uma plataforma customizada?

Conseguir uma loja virtual consolidada no mercado não é uma tarefa fácil. Prestar o serviço com excelência, ter bons produtos e uma plataforma que suporte todo o tráfego são pontos fundamentais para alavancar seu negócio. A personalização e customização da sua loja virtual entram como fatores decisivos para chamar a atenção dos clientes.

O cliente compra uma marca específica pela sua exclusividade dos demais. Trabalhando com uma loja virtual personalizada você irá se diferenciar dos concorrentes trazendo uma identidade visual única. Em outras palavras podemos dizer que uma plataforma
customizada possui “personalidade própria”, ou seja, elementos como logomarca, cores e disposição dos itens formam tal característica.
Com um e-commerce personalizado você pode inserir todas as características que identificam sua empresa, deixando o ambiente com a cara da sua marca.

O ato de comprar, é um ato comportamental do cliente tanto de empresas tradicionais quanto de empresas virtuais. Um aspecto muito visado em empresas virtuais é a comodidade. Comprar tudo de forma simples, fácil e rápida é um fator almejado.
Organizar seus produtos de forma destacada pode ser a chave para propiciar maior satisfação para seus clientes. Isso facilitará todo o processo de compra, aumentando sua taxa de conversão e possivelmente, maximizar seu lucro.
Além disso, a oferta de um ambiente virtual seguro para a realização de compras garante a  potencialização das vendas.
Dentro de um site personalizado é possível criar um cenário ideal!

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Mobile first! Segundo uma pesquisa da Cisco, até 2017, teremos 10 bilhões de smartphones no mundo. Atualmente existem mais celulares do que pessoas e o tráfego de dados via mobile aumenta mais de 50% por ano. Ou seja, esse é um canal de vendas que você deve explorar o mais rápido possível.
Uma plataforma customizada pode trabalhar esse item e identificar sua marca em um ambiente limitado gerando uma experiência rápida e ao mesmo tempo satisfatória para os usuários.

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Outro ponto que deve ser destacado é o SEO (Search Engine Optimization). O fato de possuir um domínio publicado não necessariamente faz com que ele seja bem ranqueado nos motores de buscas.
Seu site deve atender regras fundamentais para poder aparecer entre os primeiros colocados de uma busca, muitas vezes não trabalhados em plataformas gratuitas.
Uma loja personalizada consegue trazer o melhor entre esses dois mundos, com uma interface única, fácil e adaptável, que por sua vez possui robustez nas buscas.

O cenário de compras online no Brasil é promissor mesmo em um ambiente onde a maioria dos setores da economia vem decaindo. Por isso deve-se investir com inteligência e buscar a plataforma que melhor se adeque aos seus objetivos.

Wallmart Investe para competir com Amazon

6 de outubro de 2016
Foto Bruno
por

Bruno Porto

O Walmart Stores Acelera seus investimentos para alcançar a Amazon

Ao mesmo tempo, a companhia instalou no ano passado novas tecnologias, como triagem automatizada de produtos e melhor rastreamento, que pela primeira vez os coloca em pé de igualdade com instalações robóticas da Amazon, de acordo com consultores da cadeia de fornecimento.

O Walmart, que tem cerca de 4.600 lojas nos Estados Unidos e mais de 6 mil em todo o mundo, tem investido em e-commerce por 15 anos, mas ainda está muito aquém da Amazon.

Fonte: Globo.com

 

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