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Seu projeto Mobile está adequado a nova realidade do e-commerce? Vamos falar de Usabilidade!

21 de agosto de 2014
luco
por

É notável que o número de usuários que navegam, buscam e compram por meio de dispositivos móveis cresce a cada dia. Em um passado recente onde tablets e smartphones eram simples e raras ferramentas de pesquisa e conteúdo, hoje boa parte da navegação e compras online efetivas são feitas a partir destes gadgets.

A mais recente pesquisa Webshoppers E-Bit aponta que o volume de transações realizadas no e-commerce via dispositivos móveis já representa 7% do faturamento total. Um crescimento na faixa de 50% em relação ao semestre anterior (4,8%).

Hoje, os usuários querem fazer compras confortavelmente de seu sofá, ainda mais nas marcas que conhecem e confiam. É aí que entra o desafio responsivo. Você sabe o que é isso?

Um site responsivo é aquele em que o usuário obtém a melhor visualização, leitura e navegação, independente do dispositivo que esteja. Todo o conteúdo é apresentado de forma confortável e organizado, independente do tamanho da tela em que esteja sendo acessado. Mas, além disso, um design responsivo pode tirar proveito das tecnologias providas pelo dispositivo de acesso, como por exemplo, gestos multi-touch, geolocalização e alertas.

Usabilidade é uma peça-chave no design Responsivo. Independente do dispositivo, o usuário deve ter fácil acesso à funções básicas que ele teria na versão desktop. Desde o processo da compra, até a finalização, o usuário deve ser conduzido de forma prática e fluída até o passo final.

A Experiência de Usuário (UX) é o que vai diferenciar a compra por desktop de dispositivos móveis. É ela que vai tornar prazerosa e confortável a compra em qualquer dispositivo. Dentro desses parâmetros de UX, diversos pontos devem ser analisados, como o peso da página, tempo de resposta, compatibilidade máxima com os dispositivos alvo e outras necessidades.

Como já dissemos em artigos anteriores, a experiência de compras e navegação via dispositivos móveis já deixou de ser uma tendência. Você está pronto para a nova realidade? Nós da WebStorm temos projetos sob medida para o seu projeto mobile. Fale com a gente!

M-Commerce – A compra online via dispositivos móveis deixa de ser tendência e se torna realidade.

8 de agosto de 2014
Foto Bruno
por

Bruno Porto

Há alguns meses muitos artigos citam o Mobile Commerce como uma das principais tendências do Comércio Eletrônico para os próximos anos. E nós já estamos vivendo esta realidade. Os indicadores do mercado apresentam um rápido e constante crescimento da audiência mobile, porém, algumas lojas virtuais estão muito distantes do modelo adequado, pois os consumidores exigem aplicativos que ofereçam uma interação dinâmica, ágil e com conteúdo específico, facilitando a navegação e experiência de compra.
As interfaces dos aplicativos são de fundamental importância na conversão em pedidos e apresentação dos produtos.

Abaixo alguns pontos de atenção para o desenvolver um projeto de Mobile Commerce de sucesso:

– O conteúdo deve ser relevante e exclusivo para o seu público-alvo, com destaque às imagens e vídeos, que são essenciais para a aderência e qualificação do usuário;
– Os projetos devem seguir padrões de usabilidade MOBILE( https://developer.apple.com/library/ios/design/);
- O sistema deve estar homologado com métodos de pagamento seguros e confiáveis;
- O projeto mobile deve ser totalmente integrado com o sistema de gestão da empresa;
- Os alertas para informar os clientes sobre seu pedidos devem ser integrados com a logística ou a gestão dos pedidos;
- A realização do plano de comunicação mobile é essencial para a conquistar novos usuários.

Mercado
A receita global do Mobile Commerce deve alcançar U$ 119 bilhões em 2015, segundo instituto BitWizards, e no Brasil a participação do M-Commerce representa 7% do faturamento. Algumas categorias lideram as vendas como Modas e acessórios (15%) , Cosméticos / Perfumaria / Saúde (17,4%) e Eletrodomésticos 11,1%. Fonte -E-bit.

Público
A participação do público feminino no M-Commerce é intensa. Segundo o E-bit, 57% dos consumidores são mulheres com a maior parte na faixa etária entre os 35 e 49 anos (39%). A maioria dos consumidores estão inseridos nas classes A e B ( 64%), porém, o crescimento das outras classes sociais é inevitável, visto que a venda de smartphones aumenta a cada dia, fazendo com que as demais classes sociais tenham a mesma oportunidade e potencial de compra via sistemas móveis.

Phoenix American Mex: mais um pra série “o que não fazer nas redes sociais”

8 de maio de 2014
Lívia Loos
por

Domingo, 20 de abril. A internauta Juliana Cavalcante, 32 anos, resolve utilizar o seu perfil no Facebook para desabafar. Sua insatisfação era com o Phoenix American Mex, um bar/restaurante localizado em Curitiba. A princípio a postagem não passava de uma advertência de mau atendimento e preço elevado, algo que passaria despercebido pelo grande público, se não fosse por um detalhe: ao tomar conhecimento do desabafo, Marcus Vinicius Conte – que se apresentou como dono do bar – resolveu interagir com a cliente respondendo-a de forma grosseira.

Entre os pontos chaves da conversa – da qual Marcus rebatia todas as queixas – Juliana foi aconselhada a passar no Supermercado Extra, local que, segundo ele, o preço da cerveja seria acessível a ela, e a atribuiu pejorativamente a alcunha de “mana” (confira o print da postagem aqui).

Pronto, a confusão estava instalada. Diversos internautas defenderam a consumidora, alguns chegaram a afirmar que com toda a certeza, o rapaz havia perdido “centenas de outros clientes”.

Diante do caos, o empresário seguiu o protocolo de gestão de crises nas redes sociais: emitiu uma nota de retratação em nome do estabelecimento e entrou em contato com Juliana, alegando que sua conta tinha sido invadida. Redigida pelo advogado Marcello da Rocha, a nota dizia: “infelizmente um funcionário acessou indevidamente a conta pessoal para responder comentários de clientes”.

A recepção à resposta não caiu bem e muitos não acreditaram, questionando a assiduidade das postagens grosseiras, feitas em diferentes horários. Como o dono da conta não percebeu a invasão? O bar continuou: “O funcionário tinha acesso à conta do dono do bar para fazer convites de eventos, e compartilhar fotos das páginas para a rede pessoal do dono da empresa, nós repreendemos totalmente a atitude tomada, a pessoa que fez isso já foi demitida e se desculpou com a Juliana”.

Desfecho? Muita dor de cabeça e repercussão negativa. Alguns internautas até organizaram um evento “ROLEZINHO DOS MANO EM FRENTE AO PHOENIX AMERICAN MEX”, que reuniu – em forma de protesto – cerca de duzentas e cinquenta pessoas em frente ao bar.

 Facebook_like_dislike

Conhecido o case, qual a abordagem que se deve ter com o público? Como agir diante de uma crise?

Casos como o do Phoenix tem se tornado cada vez mais comuns, visto que as mídias sociais já fazem parte da nossa rotina e permeiam o nosso relacionamento com as marcas. As empresas devem encarar as redes como uma ferramenta de relacionamento com o cliente, não como um simples ponto de venda. Desenvolver publicações frias, responder os internautas de forma grosseira e inadequada ou tentar abafar um problema, só pode terminar em sérias crises com o consumidor.

 “Uma das regras de ouro na web é a transparência. Uma vez publicado um comentário, não há como apagá-lo ou retirá-lo da rede. A melhor saída nesses casos é abrir um canal de comunicação com os internautas, dialogar e resolver o problema de maneira rápida”, explica Marcos Morita, professor de estratégia e marketing da Universidade Mackenzie.

Credibilidade e reputação são as maiores armas de uma pessoa ou empresa na Internet. Tendo em vista que estamos em um momento que os usuários estão “pegando o gosto” por reclamar, isso é ainda mais relevante, e de nada adianta criar caso ou bater de frente com o consumidor, independente de ele ter, ou não, razão.

 A verdade é que não existe uma fórmula mágica de como agir em situações de crise, mas vale ressaltar algumas dicas:

• Identifique o problema, descobrindo em que ponto a crise começou e quem são os internautas envolvidos;

• Trate as informações coletadas de forma educada, e transpareça profissionalismo e respeito;

• Não leve o problema a público, nada mais recomendado do que enviar e-mails e mensagens privadas para o usuário;

• Se o erro foi da sua empresa, peça desculpa. Se a crise foi um “mal entendido”, tenha a preocupação de esclarecer a situação de forma educada, oferecendo soluções para o problema do internauta;

• Nada de justificar seu erro ou jogar a culpa em terceiros. As explicações já foram dadas? Caso encerrado.

Pra finalizar – e como já diz o velho ditado – “se conselho fosse bom, ninguém dava, vendia”, é fundamental trabalhar sempre com respeito, ética, e pensar duas vezes antes de se posicionar diante de um problema ou criar qualquer ação de marketing.

 

 

Dia das Mães já movimenta lojas virtuais

5 de maio de 2014
Foto Bruno
por

Bruno Porto

O Dia das Mães representa a segunda melhor data para o varejo brasileiro e traz expectativas para todo comércio, tanto para as lojas físicas quanto para o comércio on-line. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm ), a estimativa é de que o faturamento do e-commerce alcance R$ 1,3 bilhão para o Dia das Mães deste ano. Em 2013, segundo a E-bit, empresa especializada em informações sobre comércio na rede, moda e acessórios foram campeões em vendas, seguido por eletrodomésticos, cosméticos, perfumaria, cuidados pessoais e saúde, telefonia e informática.
Como a internet representa uma vitrine ilimitada de ofertas, as vendas por esse canal crescem a cada ano e exigem, por outro lado, logística para dar conta do aumento da demanda em datas sazonais. De acordo com Bruno Porto, diretor de Planejamento da WebStorm, empresa especializada em e-commerce, é necessário que as lojas se estruturem para a data, especialmente com os produtos mais procurados pelos consumidores nessa época. “Os lojistas devem estar alinhados com seus fornecedores para promover descontos e com capacidade de entrega, montando um estoque adequado para o grande volume de vendas”, explica.
Segundo o especialista, o planejamento deve ser realizado por todos os envolvidos no processo, como os fornecedores, agências e empresas de hospedagem. “Sem isso, o processo não será de qualidade aos olhos do cliente”, observa.
Para atingir boa performance de vendas, Porto elenca algumas estratégias, como envolver todos os pontos de contato com o cliente para ter a melhor experiência de consumo e, como consequência, fidelizá-lo. “Além de preço competitivo, o lojista deve buscar alternativas de entregas rápidas e promover o frete grátis como estratégia. Afinal, esse é o tipo de presente que mexe com os sentimentos dos filhos, que estão ansiosos para receber as encomendas na data combinada”, afirma. Todo esse esforço vale a pena: os filhos gastam em média 75% mais em presentes para o Dia das Mães do que com lembranças para o Dia dos Pais. No ano passado, o tíquete médio nas lojas virtuais foi de R$ 355, totalizando 2,9 milhões de pedidos via internet.
Atento a esse movimento, a Via Inox, maior revendedor da Tramontina, já sentiu que as campanhas para a data estão surtindo efeito. Com expectativa de crescimento nas vendas na ordem de 35% em relação ao ano passado e ticket médio de R$ 420,00, a loja virtual da marca Tramontina aposta em itens como baixelas, travessas e jogos de panela em aço inox. “São presentes para a mãe que gosta de reunir a família e os amigos, pois transforma o simples ato de cozinhar em momentos de felicidade”, assinala o diretor da Via Inox, Ademir Lanfredi.

Sobre a WebStorm
A WebStorm foi fundada em 1998, sendo uma das pioneiras a atuar com e-commerce no Brasil. Referência no mercado, hoje possui mais de 200 clientes ativos, oferece plataformas de e-commerce customizadas, é empresa homologada pela Apple Developer e possui abrangência nacional.

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